quarta-feira, 27 de julho de 2011

Os Benefícios da seda na Saúde de uma mulher

Nada Como o Que Fazer uma seda PoDE Por UMA mulher. O Tecido sensual Não É apenas uma Ligado Fascínio e intimidade: Uma Nova Pesquisa sugere uma seda Que Parece realmente Estar Associada com qualidades curativas, Que variam de aliviar OS SINTOMAS da menopausa AO antienvelhecimento comeu, Mais Recentemente, o alivio de Infecções.
Um Estudo italiano concluiu Que Uma Nova gama de roupa de seda Íntima reduziu drasticamente uma coceira eA vermelhidão da vagina nd de Mulheres com Infecção fúngica UMA Comum, Que afeta Três los CADA Quatro Mulheres los sândalo Momento de VIDAS SUAS.
O Tratamento Típico los CASOS persistentes com fluconazol e, hum Agente antifúngico. Não Estudo, Metade das Mulheres usou hum Tecido de seda especial e outra Metade usou Algodão. Ninguem sabiá qua Tecido estava usando, uma seda especial parecia Algodão also, AO inves de Uma "chic lingerie".
DEPOIS de SEIS Meses, Cerca de 90% do grupo da seda tinha SINTOMAS reduzidos, eA recorrência da Infecção FOI Cortada Pela Metade.
Mas de forma Que exatamente uma seda poderia ajudar? Segundo OS pesquisadores, Candida albicans, fungo o Que Causa a Infecção, Próspera los Ambientes úmidos e Quentes. O Tecido e FEITO de fibroína, Uma seda Que absorver o Excesso de Umidade.
O Tecido also e impregnado com hum Agente antimicrobiano Que mata UMA grande variedade de bactérias e fungos Contato los, e Nunca perde SUA Plena Atividade MESMO COM Lavagem regular (vale Lembrar Que uma Empresa Que CRIOU uma seda USADA NA Pesquisa, Alpretec, also financiou o Estudo. QUALQUÉR De forma, o Tecido e Parte de UMA Linha de roupa Disponível com a Receita médica).
Alem dissociação, nao HÁ Pesquisa substancial Que explicativo Como uma Ajuda seda como um Mulheres gerenciar uma menopausa, Mas relatos de Benefícios São SEUS comuns.
A maioria das Mulheres FICA louca Durante uma menopausa; Manchas, vermelhidão, secura e Ondas de CALOR São Normais. Uma empresária de 51 anos Apresentação Teve rubor facial e vermelhidão, como vezes com espinhas, e UMA Fronha de seda pareceu aliviar SUAS como flutuações de Temperatura e melhorar SUA Pele.
Os pesquisadores explicam Que o Algodão, AO inves de roupa de cama Sintética, e normalmente recomendado par ajudar um aliviar Ondas de Calor, Por ISSO FAZ SENTIDO uma seda serviços Eficaz also.
Tambem HÁ alguma Evidência Científica Que remonta Quase 20 Anos Que PoDE explicar OS Benefícios da seda Sobre a Pele: Cientistas suíços publicaram UMA Pesquisa mostrando Que um sericina, Uma Proteína da Seda, PoDE aderir à queratina, Proteína da Pele e do Cabelo, resultando los hum perceptível filme homogéneo de Proteção.
Dessa forma, a seda PoDE Formar UMA camada Que Ajuda uma reter um e Umidade, Possivelmente, ter hum Efeito antirrugas.
E como Alegrias seda nao da terminam aí por. A seda produzida e salivares Glândulas NAS do bicho da seda, o Estágio larval de UMA mariposa, Formando Seu Casulo. A larva si Alimenta de Folhas de Amoreira, e Estudos mostram Que como Amoras contemporâneos ATÉ 79% Mais antioxidantes - Que ajudam reparar como uma Células do Corpo, renovando-o - Que fazer com bagas Outras frutas conhecidas pelos SEUS antioxidantes, Como Mirtilos, Uvas pretas do monte e Amoras.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Projeto Clinica Trairi em Serviço Home Care

O objetivo do Atendimento Domiciliar (Home Care) vem auxiliar no tratamento aos pacientes crônicos e estáveis em tirar o paciente do hospital, sendo que ele pode ser tratado em casa. É menos incomodo para o paciente, que poderia passar meses ou anos num hospital, já que sua doença é crônica e/ou degenerativa.

Saúde em Seu Lar (Home Care)

Atuando com três modalidades de atendimento Internação Domiciliar, Atendimento Pontual e Gerenciamento de Pacientes Crônicos, programas que são dimensionados de acordo com as exigências do cliente.

Equipe:

Psicologia – Dra. Graça / Denise / Deyse
Nutrição – Dra. Livia / Kátia / Taiana
Médico – Dra. Elza / Dr. Antonio
Enfermagem – Dra. Isabelle Cury
Técnico de Enfermagem – Jadna / Alessandra / Mikarla
Fisioterapia – Dra. Socorro Mangueira / Andressa Marinho
Laboratório – Dr. Aderson Leão / Ronaldo Belarmino
Farmacêutico – Dr. Aderson Leão

Avaliação clinica médica de acordo com a necessidade do cliente com gerenciamento de casos a execução no domicilio, de diversos procedimentos de Baixa Complexidade, tais como:

Curativos em geral e/ou retirada de pontos cirúrgico;
Tratamento de escaras;
Exame papanicolau (preventivo-citologia oncótica);
Coleta de sangue
Administração de medicamentos: IM, EV, RETAL;
Trocas de sondas foley, enteral, nasogástrica;
Nutrição enteral e parenteral;
Fisioterapia motora e respiratória;
Cuidados pós-operatórios tardio.
Confira a imagem da Ambulâcia abaixo:

Noticia > Mulher: quanto mais alta, maior o risco de desenvolver câncer


Se você sempre foi uma mulher alta e se gabou disso, conheça uma séria desvantagem: um novo estudo descobriu que quanto mais baixas são as mulheres, menor o risco de câncer. Ou vice-versa: as mulheres mais altas têm maior risco.

A equipe de cientistas, liderada por Jane Green da Universidade de Oxford, Inglaterra, acompanhou 1,3 milhões de mulheres de meia idade do Reino Unido por 10 anos.

Os pesquisadores britânicos determinaram que o risco de câncer nas mulheres saltam 16% a cada aumento de 10 centímetros de altura.

Mesmo após levar em conta estilo de vida e origens socioeconômicas, ainda havia um salto significativo no risco de câncer associado com estatura crescente.

E não foi apenas um tipo de câncer: as mulheres mais altas eram mais propensas a desenvolver câncer de mama, útero, ovário e intestino, bem como leucemia e melanoma. Pelo menos as baixinhas têm algo de que se orgulhar, não?

Segundo os cientistas, ainda não está claro como essas descobertas se aplicam para os homens

Noticia > A Importância do Gerenciamento dos Resíduos

Os efluentes oriundos dos estabelecimentos de serviços de saúde, para a manutenção da saúde pública e a segurança do meio ambiente, antes de serem lançados na rede pública de esgoto ou em corpos receptores, deverão atender às diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes.

Já para os resíduos sólidos, o seu manejo encontra-se balizado pela Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC no 306, de 7/12/2004 e pela Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) no 358, de 29/04/2005. Essas duas Resoluções apontam para a obrigatoriedade, de todos os geradores de resíduos de serviços de saúde, de elaborar e executar um plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS). O PGRSS, segundo a Resolução da ANVISA, é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, tratamento interno, coleta e transporte internos, armazenamento, transporte e tratamento externos e destinação final, bem como a proteção à saúde pública.

É importante deixar claro que Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS) são resíduos gerados por serviços prestadores de assistência médica em atenção à saúde humana e veterinária, necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamento, serviços de medicina legal, instituições de ensino e pesquisa médica, unidades móveis de atendimento à saúde, serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros similares, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de material biológico, objetos perfurantes e/ou cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e também rejeitos radioativos.

Estudos demonstraram que os resíduos sólidos do grupo A (infectantes), não poderão ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prévio que assegure: - A eliminação das características de periculosidade do resíduo; a preservação dos recursos naturais e o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.

Tendo-se em vista que pela sua própria natureza, os resíduos sólidos, enquanto matéria, resultará sempre em um rejeito para disposição final no solo e, portanto, seja qual for o processo de tratamento adotado, deverão ser dispostos em aterro sanitário. Este aterro deverá ser adequadamente projetado, operado e monitorado tanto para disposição das cinzas ou escória provenientes de incineração, como para a carga esterilizada em autoclaves ou para os rejeitos produzidos por outra tecnologia.

SA melhor forma de tratamento para os resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS), antes denominado lixo hospitalar, é o seu gerenciamento. O gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) tem por objetivo minimizar a sua produção e de proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos profissionais que ali trabalham, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

O gerenciamento dos RSSS compreende duas etapas: gerenciamento interno (todo o processo se passa dentro da instituição que o gerou) e gerenciamento externo (se passa fora da instituição que o gerou).

A segregação adequada dos resíduos, no momento e local de sua geração, permite reduzir o volume de resíduos que necessitam de manejo diferenciado, com isso diminuindo também os custos com o tratamento desses resíduos.

A maioria dos estabelecimentos de saúde não possui processos para o tratamento de seus efluentes e nem dos seus resíduos sólidos. Por outro lado muitos dos nossos municípios brasileiros não dispõem de coleta seletiva para os resíduos sólidos de serviços de saúde, o que levam muitos desses estabelecimentos à prática do enterramento em vala séptica ou ainda mais grave a queima a céu aberto. Este último procedimento tem sérias implicações, pois esses resíduos possuem grandes quantidades de frascos de soro fisiológico, frascos de água de injeção, seringas e outros materiais confeccionados em PVC, que tem após a sua queima, liberação de substâncias nocivas ao meio ambiente (furano, dioxinas, ácido clorídrico, entre outras).

A reciclagem, uma prática ainda pouco comum em nossos municípios, também poderia ser largamente utilizada nos estabelecimentos de saúde, pois grande parte desses resíduos poderia voltar como matéria prima. Tomamos como base um hospital com 200 leitos ativos, que prepara toda a dieta de seus pacientes e a alimentação de seus funcionários; com a implantação do gerenciamento dos seus resíduos sólidos, teria de 5% a 8% de sua totalidade em resíduos infectantes, ou seja, aqueles que tiveram contato com sangue e/ou secreções de seus pacientes; em torno de 80% da totalidade dos resíduos gerados seriam oriundos da cozinha, no preparo de dietas e refeições, que poderiam ser direcionadas, juntamente com os resíduos provenientes da poda, capina e varrição, para a reciclagem (compostagem). Ainda sobre a possibilidade de reciclagem, existem, já algum tempo, trabalhos apontando para a reciclagem dos frascos de soro fisiológico e de frasco de água de injeção, retornando como matéria prima para outras áreas que não a de saúde.

Ao examinarmos quantitativa e qualitativamente os resíduos provenientes de diferentes estabelecimentos de saúde, notamos diferenças claras, pois sabemos que os resultados dessas análises variam de acordo com o tipo de complexidade de seus atendimentos, ou seja, os exames diagnósticos e os tratamentos terapêuticos que eles tenham disponíveis. A inobservância da RDC no 306/04 da ANVISA configura infração sanitária e sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei no 6.437/77, e sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis.

O não cumprimento da Resolução no 358/05 do CONAMA sujeitará os infratores às penalidades e sanções previstas na legislação pertinente, em especial na Lei no 9.605/98, e no seu Decreto regulamentador.

No tocante à fiscalização do cumprimento dessas duas Resoluções, caberá às vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com o apoio dos órgãos de meio ambiente, de limpeza urbana e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Fonte : http://www.biossegurancahospitalar.com.br